A Indústria 4.0 e seus desafios aos Players
As plataformas digitais, através das suas múltiplas e variadas possibilidades, permitem a criação de conexões de forma ilimitada, sendo por isso importante entender a indústria 4.0 e seus desafios aos players.
Decorre daí o surgimento de uma camada de profissionais emergentes de uma geração que nasceu plugada no mundo da eletrônica, da sílica, da internet. Uma geração conectada em rede, plenamente adaptada a ambientes em que as praticas disruptivas e minimalistas estão na sua essência.
Estamos em um momento único e particular da história da humanidade no tocante a produção de informação, conhecimento e conteúdo, com uma velocidade sem precedente no que diz respeito à sua disseminação, em vista da multiplicidade de conexões.
A junção, integração e interação de diversas ferramentas produzidas pelas plataformas digitais, compõem a base tecnológica que dá sustentação a Revolução 4.0.
- O Cyber Physical Space ou Data Center é o local de interação do mundo real com o virtual. De fato, trata-se de uma interação bi-lateral, onde o real manda dados para o virtual e o virtual manda decisões. Ou vice-versa, a Flexibilidade é um dos pilares.
- A coleta de dados deve ser intensa e pode ser feita através de dispositivos móveis, plataformas de IoT (Internet of Things), tecnologias de localização, e sensores inteligentes. Estas tecnologias, conectadas à nuvem (cloud computing), possibilitam a análise e processamento massivo dos dados (Big data Analytics).
- As interfaces homem-máquina (human machine interfaces), também são fundamentais. A realidade virtual (augmented reality) nos possibilita visualizar informações do mundo digital no mundo real, tendo o suporte de uma internet de alta velocidade. Finalmente, não menos importante, a segurança de detecção de fraude (fraud detection) vão ganhar em dimensões, por tudo que já está sendo tido.
Em cada uma das revoluções indústrias anteriores, a humanidade foi impactada de diversas formas que trouxeram como consequências, alterações na forma de comprar, trabalhar e produzir, na geopolítica e na economia mundial.
A Globalização é um advento social decorrente deste caldo sócio cultural, com implicações econômicas e militares que influenciaram diretamente na hegemonia política.
Com a Revolução Industrial 4.0, não haverá um “ser vivo” que não venha a ser impactado, não apenas os seres humanos, colocando por isso sérios desafios aos players.
As aspirações de customização dos consumidores desta geração “plugada”, traz em sua base de anseios, as perspectivas de acesso a produtos desenvolvidos em uma planta industrial e uma cadeia de produção organicamente pautadas por princípios, como: a Sustentabilidade e Responsabilidade Social.
O planeta não suporta práticas corporativas predominantemente predatórias ao meio ambiente, desde os recursos renováveis, como os não renováveis.
O desejo de obtenção de lucro é importante e legítimo, pois este anseio está na essência de qualquer negócio, mas a busca única pelo LUCRO, levará muitas empresas e negócios a descobrirem a falência, pois os consumidores tenderão a migrar para produtos que possuam características que priorizem por relações de consumo em todas as suas etapas de forma sustentável.
Todas as Revoluções Industriais deixaram consequências irreversíveis na história da humanidade que afetaram o mundo do trabalho, dos negócios e a sociedade como um todo, mas nada será comparável aos desdobramentos da Revolução Industrial 4.0.
Os desafios são enormes, isto é um fato. Maior deverá ser a nossa disposição e motivação para enfrentarmos em um clima de diálogo e respeito às diferenças e fragilidades socioculturais e regionais, dialogando transversalmente com os players locais em torno das implicações e possibilidades produzidas, com o firme propósito de permitir que o maior número possível de seres vivos do planeta terra, em particular os seres humanos sejam impactadas de forma propositiva e construtiva.
Como evitarmos e minimizarmos o surgimento de bolsões de exclusão social, fechamento de fábricas, eliminação de postos de trabalho, inviabilização dos custos de financiamento de políticas públicas, a exemplo da saúde e educação dentre outras tantas, igualmente importantes e necessárias, vamos pensar!!!
I – Para os governos
- Para a máquina pública de todos os países será um desafio gigantesco se adaptar às possibilidades apresentadas pela Revolução 4.0, uma vez que a carga tributária não é um instrumento uniforme e muda para cada um dos setores produtivos; as discussões sobre as barreiras e restrições alfandegárias deverão progredir na medida que os países vão se abrindo para importação e exportação e as fronteiras geográficas vão perdendo um pouco o sentido; a legislação ambiental também apresenta as suas justas e importantes contribuições e exigências; as agências reguladoras e fiscalizadoras da produção e comercialização de alimentos e medicamentos por exemplo, precisam se modernizar com responsabilidade e agilidade, em vista da proteção do elo mais frágil da cadeia produtiva, por via de regra, o “Consumidor”;
- O direito tributário deverá ser alvo de uma releitura frente às respostas produzidas pelo mercado, ora impactado por intervenções minimalistas e disruptivas. As legislações tributárias de todos os países e comunidades deverão se debruçar na realização de adaptações às normas do comércio exterior, dos acordos comerciais, quer sejam multilaterais, ou mesmo bilaterais, tendo a OIT e a OMC como mediadoras qualificadas dos conflitos e inclusive se antecipando a possíveis situações semelhantes, na medida que desenvolvam mecanismos, normas e orientações técnicas que possam ser colocadas em prática, com a intenção de gerar flexibilização comercial e redução de embaraços alfandegários;
- Os códigos do consumidor e toda legislação de forma geral, foram concebidos em outra realidade mercadológica, que precisam se adaptar às tendências para que não tenhamos um quadro de insegurança jurídica no ato de Empreender;
- Diante de tamanho desafio frente a tudo que está sendo posto, uma indústria poderá se caracterizar como um real universo de possibilidades para o empreendedor, podendo mudar rapidamente a sua matriz de produção com um nível de mobilidade extrema, em decorrência das tendências de mercado, sazonalidade e outros fatores;
- Ser competitivo não é uma característica a ser vivenciada apenas pelas empresas, mas também pelos governos que precisam dialogar entre si. Cada vez mais em todas as esferas principalmente no campo internacional. Os limites geográficos estão perdendo a razão de ser no âmbito corporativo.
II – Para os gestores das empresas
- O “Empreendedor Digital” da indústria 4.0, o CEO da Indústria inteligente, deverá incorporar novos elementos ao seu hall de habilidades, talentos e competências;
- O chão de fábrica não será mais o mesmo. E o que dizer dos demais setores, chefias e departamentos das empresas, será que vão sentir também os impactos? A resposta é sim e creio que muitos comungam comigo do mesmo ponto de vista, uma vez que a reestruturação do negócio passará pela eliminação de postos de trabalho e o surgimento de outros, em vista da nova disposição do organograma do negócio que será alterado de forma transversal. Os cargos de chefia e supervisão tendem a ser muito afetados, uma vez que sensores e um data center poderão ser mais eficazes que o olho humano, no tocante ao acompanhamento do desempenho da equipa, na medida que poderão fazer diagnósticos mais rápidos e precisos a respeito da produtividade do processo como um todo, minimizando perdas e maximizando o uso da matéria prima. Se a sua característica por excelência for ligada apenas a área técnica, trate de incorporar outras habilidades e competências mais refinadas, para que a sua permanencia seja considerada proativa, contributiva e necessária no processo;
- Chefes que só sabem mandar em seus subordinados, terão que aprender de fato a liderar, pois com o aparato tecnológico ofertado pela Revolução 4.0, as suas fragilidades, incompetências e vícios profissionais recorrentes na gestão da equipa em curso, se tornaram evidentes na forma de números;
- Ser comunicativo, objetivo, contributivo, colaborativo e flexível, não será mais características para poucos, mas sim características a serem adotadas e internalizadas por todos. Caso queira se manter na folha de pagamento da empresa. Esta regra vale para todos que respondem pelos mais diversos setores da empresa, em todas as plantas, quer sejam as pequenas ou as grandes filiais. Ser diretor (CEO, CFO….) serão cargos apenas para aqueles que de fato façam jus a esta nobre e digna função, que passará a se constituir em seu cotidiano como uma missão em toda a sua plenitude e complexidade. Eles serão a vitrine da empresa para os funcionários, fornecedores, consumidores e os demais players que compõem a cadeia produtiva;
- Uma estratégia inteligente é a de estimular e investir na qualificação profissional do seu atual quadro funcional. A equipa será impactada com uma carga motivacional que possibilitará um aumento de produtividade. Este aumento da produtividade invés de ser compreendido como uma oportunidade de redução do número de postos de trabalho, poderá ser canalizado para o desenvolvimento de produtos customizados e com uma qualidade mais elevada, com custos menores para o consumidor final, em face de que a concorrência será bem mais ágil, dinâmica e competitiva, podendo vir literalmente de qualquer lugar do mundo;
- A fidelização do consumidor deverá ser a tônica do processo produtivo. Missão das mais árduas para os gestores dos negócios, pois as plataformas digitais possibilitam ao consumidor ter acesso a conteúdos que permitem saber quais os insumos e as formas de extração dos produtos usados na linha de produção e sobre os efeitos positivos e negativos em toda a cadeia produtiva até o resultado final;
- Cuidar de itens como sustentabilidade e responsabilidade social no negócio, não se constituirão como ferramentas opcionais. O consumidor está atento aos impactos e desdobramentos do processo produtivo e aqueles produtos decorrentes de processos produtivos que impactam pejorativamente a cadeia produtiva serão naturalmente ceifados do horizonte de escolhas dos consumidores.
III – Para o mercado de trabalho
- A Indústria 4.0, não aniquila e nem tão pouco desvaloriza ou deprecia o caldo cultural e orgânico produzido ao longo de anos pelos colaboradores. Analisando o comportamento das galinhas logo após a postura dos ovos, vemos que dar visibilidade do seu conteúdo e do seu potencial de trabalho, se constitui como uma atitude inteligente, pois demonstra que o trabalhador está conectado com a base conceitual que norteia a Indústria 4.0. Estamos (todos) em um momento ímpar e diferenciado em termos de oportunidades de negócios;
- O empreendedorismo será a tônica principal das próximas décadas para todos os players envolvidos na cadeia produtiva. Os (as) trabalhadores (as) são peças chave neste processo que democratiza oportunidades de negócio e facilita a necessária manutenção da empregabilidade em nossa sociedade. Os trabalhadores podem ser beneficiados em potencial pelo processo, à medida que consigam perceber carências, necessidades e fragilidades dos consumidores e decorrentes dos formatos clássicos de empreender desenvolvidos pelas empresas tradicionais;
- O momento sinaliza uma realidade extremamente disruptiva. O fato de ostentar um diploma em uma grande universidade poderá não significar nada, frente a um trabalhador que se capacitou frente aos novos modelos de negócio. Cada trabalhador mais do que nunca precisa compreender que também passará a ser visto, compreendido e analisado como uma “Marca”, assim como os produtos que saem da linha de produção da sua empresa. Criar e impulsionar o seu networking, não se constitui mais uma opção. A conexão e o network serão o caminho por via de regra para se inserir e se estabelecer no mercado de trabalho. Lembrando sempre que se faz necessário que exista uma sintonia em torno dos perfis nas diferentes redes sociais, você é uma pessoa, logo os seus conceitos, pensamentos e verdades podem ser diferentes em seu formato, mas não podem ser contraditórios.
- O Linkedin é a maior ferramenta digital utilizada para recrutamento dos profissionais em todo o mundo, isto não significa dizer que a figura dos Headhunters sairá de cena, mas estes cada vez mais obterão informações a seu respeito sem que você tome conhecimento, uma vez que através das postagens realizadas na sua “Timeline”, se terá acesso a percepção de elementos muito mais fieis a respeito do seu conteúdo profissional, do que através de entrevistas e um curriculum.
Números do Linkedin
+ 500 milhões de usuários
200 países
+ de 09 milhões de empresas
+ de 100 mil novos artigos publicados semanalmente
IV – Para as universidades
- Os professores de hoje em todos os níveis estão passando por um processo disruptivo, no tocante a formação acadêmica decorrente do uso das plataformas digitais, que permitem ao aluno estabelecer uma relação muito mais próxima e livre no que diz respeito ao acesso do conhecimento. A hierarquia das relações baseada na retenção do conhecimento está em crise, as relações de poder precisam se reinventar em bases mais elaboradas e excelsas. As plataformas digitais permitem o acesso ao contraditório, informações complementares e até mesmo divergentes com a tônica prevista no processo pedagógico de ensino-aprendizagem. O professor de hoje não pode ficar limitado ao conteúdo que repassou ao longo dos anos aos seus alunos, inclusive a dinâmica de exposição do conteúdo precisa estar sintonizada com os dispositivos moveis;
- A universidade possui por excelência a missão de “formar”. Em um mundo tão sedento e ao mesmo tempo abundante de informação, cabe às universidades evidenciar à sociedade a diferenciação entre o significado de produção de Informação e Formação. Para muitos profissionais inseridos no mercado de trabalho este dilema é difícil de ser equacionado;
- Todas as profissões são impactadas diariamente pelas plataformas digitais, mas os profissionais da saúde e os operadores do direito (advogados), já sentem esta situação com considerável destaque. Ferramentas de busca a exemplo do Google e YouTube, auxiliam a compreensão de inúmeras situações, mas por si só não se constituem na solução de problemas bem mais complexos e específicos frente à individualidade de cada ser humano;
- Os apps hoje disponíveis na sua grande maioria gratuitos estão alterando a forma da prestação de serviços, gerando outra dinâmica em torno das relações comerciais entre os profissionais liberais e os consumidores. O uso dos Apps e dispositivos moveis na área do direito, saúde e engenharia dentre outras áreas serão sem sobra de duvidas mais acessados nos próximos anos que os serviços ofertados pelos prestadores de serviços;
- A inteligência artificial já é realidade em várias áreas nos Estados Unidos na prestação dos serviços jurídicos, com destaque. O “Watson” é o nome da inteligência artificial da IBM, utilizada pelo “Ross”, um robô desenvolvido pela Universidade de Toronto que já cumpre funções em grandes escritórios de advocacia norte-americanos. O Ross é capaz de analisar mais de um bilhão de documentos de texto em um segundo e retornar a passagem exata que o usuário precisa;
- O escritor Arthur Conan Doyle, criador do clássico do mundo policial, deu vida ao assistente de Sherlock Holmes, Dr. Watson, responsável pelo registro da maioria dos casos desvendados pelo famoso detetive do século XIX. Sherlock Holmes tornou-se o personagem mais emblemático da ficção policial pela sua sagacidade, sua extrema aptidão de interpretar os fatos por meio de raciocínios dedutivos que o levavam a enxergar além das aparências;
- Como exercer a advocacia propriamente dita sem a obstinação de criar alternativas que atendam aos interesses dos clientes e gerem fluidez nas decisões jurídicas? Como criar alternativas sem a habilidade de identificar os interesses não aparentes? Robôs podem até decifrar interesses mediante referências comportamentais por estatísticas e algoritmos, cuja base de dados, entretanto por maior que seja, é sempre finita e por isso não considera todas as variáveis;
- O Ross e todos os demais programas que estão chegando às bancas jurídicas não serão uma ameaça, serão um enorme auxílio aos advogados que na essência da profissão efetivamente advogam. Ameaçados estarão – ou já estão – os profissionais que se reduzem ao “recorta e cola” de uma rápida pesquisa em qualquer programa de computador, com a única preocupação de atualizá-lo às suas novas versões;
- Tudo isso é muito desafiador para “gerações e gerações” de mestres e doutores das universidades em todo o mundo, pois a sua disciplina pode estar com os dias contados, frente à não existência da carreira que ensejou o surgimento do curso universitário em que está inserido. Como manter estas mentes brilhantes e premiadas em permanente processo de produção literária e acadêmica? o que fazer então? Chorar e se lastimar por conta da chegada das ferramentas digitais, certamente que não, mas as universidades precisam se reposicionar frente às mudanças no campo das profissões, na perspectiva de buscar mecanismos de atualização curricular que permitam que permaneçam em sintonia com as aspirações das ruas e dos mercados, decorrente dos anseios desta geração, ávida de novos conhecimentos e desejosos de alcançar novos patamares;
- Estamos caminhando na direção da democratização do conhecimento com reais perspectivas de que a figura do aluno e do professor, estejam em patamares cada vez mais próximos. As universidades foram historicamente concebidas em um mundo educacional verticalizado e hierarquizado, onde reter e administrar o conhecimento foram postos na perspectiva de uma relação de poder econômico e político;
- As universidades possuem uma missão das mais nobres que até hoje lhes foi conferida, que é a de conseguir estabelecer uma conexão efetiva e atualizada com as demandas do mercado frente às novas profissões e as gerações anteriores, se posicionando de forma crítica dentro do processo de transversalização do uso das plataformas digitais e das consequências na forma do ser humano interagir com o seu semelhante, com a sociedade e o ecossistema;
- Fica patente que a velocidade de produção e processamento do conhecimento que vivenciamos atualmente, encontra nas novas gerações o terreno propício, mas precisamos caminhar na perspectiva de “um todo” e não apenas de grupos isolados, que se posicionam alheios aos processos sem trazer a sua contribuição efetiva ao todo;
- As universidades possuem a missão natural de buscar e desenvolver alternativas para incentivar e estimular a interconexão entre as gerações. Esta preocupação deve ser enfrentada com toda legitimidade pelas universidades, pois este processo segue em escala exponencial que precisa ser equacionada. Em nenhuma das revoluções industriais que nos antecederam, percebemos tamanhas mudanças comportamentais e sociológicas na humanidade;
- As universidades precisam se deter a pensar não apenas na elaboração de uma grade curricular. De todos os players que estão envolvidos pelas consequências da Revolução Industrial 4.0, as universidades se configuram com a maior carga de responsabilidade, pois a ela cabe a nobre missão de desenvolver um pensamento crítico e fomentar conhecimento com qualidade que gerem diretrizes sobre os destinos da humanidade. Já a missão de produzir riquezas, cabe preferencialmente às empresas, aos governos cabe viabilizar os meios para que a sociedade permita com que o maior número de cidadãos possam ter acesso à riqueza e à produção do conhecimento, como premissa de sua existência.
V – Criações de Comitês de discussão
- O desafio é grande e diverso e deve ser encampado por diversos segmentos representativos da sociedade civil, onde o papel do estado é o de se incorporar ativamente a esta discussão, promovendo uma análise profunda, com a devida compreensão de que as demandas do mercado trilham em um ritmo muito mais célere de forma geral que a máquina estatal;
- Diante do quadro apresentado, é importante que os gestores públicos e privados, passem a adotar instrumentos de diálogo, debate e discussão sobre a Revolução Industrial 4.0. Criando grupos de trabalho que realizem simpósios, seminários, eventos regionais. As transformações estão a bater em nossa porta e devemos estar aptos a desenvolvermos um diálogo qualificado sobre o assunto;
- Todos os players citados anteriormente possuem o seu grau de importância neste processo de diálogo, podendo qualquer um destes em face do seu poder de compreensão do processo e de seu poder de articulação suscitar a formação destes “Comitês de Discussão”;
- Países como a China, Coreia do Sul, Alemanha e os Estados Unidos estão nitidamente à frente no tocante do processo de industrialização de forma geral. Em termos das Startups e da Indústria 4.0 este cenário não é diferente. Cabendo aos demais países se moverem no sentido de impulsionar a economia neste sentido para que tenhamos os resultados oferecidos disponíveis para sociedade;
- A sociedade tem no Estado, através das suas devidas instâncias, a aspiração de que as conquistas produzidas pelas Startups e pela Indústria 4.0, sejam acessíveis ao maior número de trabalhadores e trabalhadoras.
Vamos então nos preparar para a indústria 4.0 e seus desafios.
Viva O Empreendedorismo Digital. Viva as Startups!!!!
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